VPD Orlando - Vai Pra Disney
Comida

Criança chata para comer: manual de sobrevivência durante a viagem

Se você tem alguma criança chata pra comer que vai viajar com você, sinta-se abraçado (a) agora e saiba: você não está sozinho nessa árdua luta diária, querido leitor que é pai ou mãe, avó ou avô, tio ou tia desse serzinho com vontades próprias.

Antes que o sindicato julgador de mães venha me criticar aqui, melhor já explicar: não estou falando que a criança é chata, e sim chata pra comer, tá? Restritiva, sabe?. A Juju é chata pra comer mas é a menina mais legal que eu conheço! 🙂

Eu adoraria escrever um post “Dicas para fazer seu filho chato para comer aprender a comer de tudo“, mas eu não tenho muitas dicas nesse sentido. A Julia é super exigente. Por sorte ela gosta de comida saudável, mas tem um cardápio limitado e podendo escolher, prefere ficar no tempero de casa, e só comer a comidinha da mamãe.

Foto do prato do Ana's Kitchen com arroz, batata, picanha, farofa e molho, uma alternativa para quem viaja com criança chata para comer.
Orlando é provavelmente um dos destinos mais bem preparados para receber crianças chatas para comer, em especial as brasileiras! Pode ficar tranquilo!

Ainda assim, nunca deixamos de viajar com ela e também nunca vi a Julia ficar desnutrida por conta disso. Eu não tenho dicas pra te ensinar a fazer seu filho comer de tudo (aliás, SUPER aceito dicas sobre isso, galera!), mas eu tenho muitas dicas para te ajudar a passar uma viagem mais tranquila e alimentada mesmo com crianças mais exigentes. A Julia me obrigou a aprender na prática e me tornar expert no assunto mesmo contra a minha vontade, então espero que você encontre dicas úteis para facilitar sua viagem e todo mundo comer bem. 🙂

Dicas para quem viaja com criança chata para comer

Comece a preparação em casa

Independente de ter um bebê que come papinha ou uma criança que já pode comer tudo, acho que o primeiro passo para uma viagem tranquila é tentar apresentar os alimentos que você pretende oferecer na viagem, em um ambiente conhecido (em casa) com mais naturalidade, no rotina do dia a dia da criança. Em muitos casos a barreira é menor quando o ambiente e o contexto já é conhecido.

Para um bebê, se você não tiver nada contra papinhas industrializadas, pode começar a apresentá-las misturando com papinhas de casa e aos poucos aumentando a sua proporção até o bebê se acostumar. Eu aprendi essa dica as duras custas, porque não fiz direito com a Julia e ela nunca gostou das papinhas prontas, que são muito lisas.

Se for uma criança maior, uma idéia é fazer ele comer comidas coringas que se encontra em qualquer restaurante americano. Apresente estes alimentos em casa: carnes mais altas (talvez um pouco mais temperadas?), com pure ou batatas assadas, ervilhas, o macarrão com queijo estilo americano, frango assado e tudo o mais.

Planejamento antecipado

A comida dos Estados Unidos, em especial de Orlando, é bem variada e feita para agradar turistas também. É uma culinária ocidental então tem suas semelhanças com a nossa também. Não tem nada absurdamente diferente ou sei lá… ovo de cobra como no Japão!

Isso é uma super boa notícia porque a verdade é: opção você vai ter, é só saber onde buscar.

Foto do prato com uma carne e uma batata recheada transbordando catupiry.
Não é igual a do Brasil, mas é carne com batata, e é super gostoso! Se você for acostumando seu filho antes da viagem, este é o tipo de prato que pode fazer sucesso!

Se você está lendo este post, é porque você já está se planejando antecipadamente. Ótimo! Aproveite para pesquisar um pouco os menus dos restaurantes que você pensa em visitar e tenha uma ou duas cartas na manga que você sabe que vai agradar sua família em cada dia da viagem. 😉

Busque comidas neutras principalmente no começo.

Vou contar uma história: eu fui uma criança super chata pra comer, e segundo minha mãe, quando eu visitei a Disney pela primeira vez (aos 4 anos) passei 17 dias a base de milho (cozido ou pipoca). Logo no começo da viagem, meu pai falou que ia me levar para comer miojo, porque eu era uma criança apaixonada por miojo. Sabe onde ele me levou? Em um restaurante de ramen. Chegando no restaurante, ele perguntou o que eu queria e eu falei:

– Miojo de carne

Então ele me disse que tinha pedido e eu fiquei muito feliz. É OBVIO que quando chegou o ramen, eu não quis comer. Ele tentou me convencer que era um miojinho diferente, mas eu não quis nem saber. Ele falou que eu ia comer miojo e não era o caso. 

Estou contando isso, porque pela minha experiência, o lado psicológico é tão importante quanto achar as boas opções de comida, e você vai manter seu filho mais aberto à novas comidas, se fizer isso aos poucos, começando por pequenas mudanças, buscando itens mais conhecidos para ele.

A minha filosofia na alimentação da Julia durante a viagem é: busque batalhas que você pode ganhar, sabe? Se ela quiser aprender a comer algo super diferentão, vou achar lucro, mas se ela se der por satisfeita com alguns itens básicos mais conhecidos do paladar dela, já estou feliz.

Sabe aqueles itens que você apresentou pra sua criança em casa? Foque neles, pelo menos nos primeiros dias de viagem. Isso vai te ajudar a ganhar a confiança do seu filho e aumentar a abertura dele para experimentar novas coisas.

 Vá de macarrão, bife e batata frita, franguinho com purê de batata, nuggets e alguns legumes. Se seu filho gostar de algum legume, boa notícia: acho a maioria mais gostoso nos EUA do que no Brasil.

Pequenos truques para ter mais sucesso na alimentação

A comida americana tem suas semelhanças como eu falei, mas não é temperada como a comida do Brasil. Apesar disso, algumas pequenas dicas podem facilitar sua adaptação na hora de pedir um prato no restaurante.

  • Aquele molho de tomate apimentado é o famoso “marinara sauce“ por aqui. Veja se o restaurante tem um molho pomodoro em vez de marinara. Nem todos oferecem, mas alguns sim, e o sabor é bem mais parecido com o nosso molho de tomate. Se não, talvez seja interessante tentar um molho branco no lugar (em geral o molho alfredo agrada as crianças – e os adultos também!)).
Foto do prato de spaghetti ao molho de tomate do Cafe D'Antonio, outra opção interessante que as crianças costumam gostar de comer
O Cafe D’Antonio tem um molho de tomate gostoso, não tão condimentando como a maioria dos molhos americanos. Outra boa opção é o Tutto Italia, no Epcot.
  • Quando for em uma steakhouse americana, peça as carnes “light on season“ ou seja, com pouco tempero. Nos EUA eles tem mania de pesar a mão na pimenta para tentar substituir o uso de muito sal. O resultado são carnes apimentadas demais até pro paladar adulto, que dirá para as crianças. Isso é resolvido pedindo para colocarem menos tempero nas carnes e aí, se você precisar, você acerta o sal depois na mesa mesmo.
  • Não tenha vergonha de bagunçar o cardápio do restaurante: quem lê o blog sabe que eu sou a rainha de mudar os pratos (ainda que já devam ter cuspido na minha comida uma vez ou outra, fazer o quê). Eu sempre olho o cardápio inteiro e entendo aquele menu como uma mera sugestão de combinações. Se um prato traz a carne que eu quero, mas aquele outro prato de peixe tem um acompanhamento que me interessou mais, por que não posso perguntar se eles podem preparar do jeito que eu quero? Eles já tem todos os ingredientes na cozinha mesmo, não custa perguntar, né? Eu sempre altero pratos, seja pra mim ou pra Julia, e raramente escuto um não. Se você achar que trocar um pouquinho as combinações vai te fazer chegar em um prato melhor para as crianças, não se acanhe!  
Foto da carne cortada no prato em um restaurante, mal passada e macia
Peça a carne com menos tempero se quiser evitar muita pimenta.

Não demonstre sua ansiedade

Eu achava isso besteira, mas com a Julia é um negócio impressionante. Se ela percebe que a gente tá mais preocupado com a alimentação dela, aí mesmo que ela se fecha e não tem negociação. É fácil falar, mas na hora que a gente vê o filho da gente sem comer, é bem complicado segurar os sentimentos e tentar parecer tranquilo, né? Mas o esforço vale a pena.

Cada criança é de um jeito, mas evitar demonstrar que a alimentação dela é uma preocupação, que pode virar um problema durante a viagem, ajuda bastante aqui. Tente tratar tudo com naturalidade, até porque se a fome apertar, as crianças não são bobas e vão abrir a boca, viu?

Quanto mais legal e natural você apresentar o momento da alimentação durante a viagem, maior suas chances de sucesso – até com comidas mais diferentes.

Aproveite as oportunidades

As vezes você tenta de tudo e seu filho não quer comer, mas quando a fome bate, ele te surpreende e começa a comer algo que nunca experimentou antes. Como eu disse, a Julia curte comida saudável, mas não é tanto de comidas práticas. Um dia, no meio da tarde em um cruzeiro da Disney, ela decidiu começar a comer pizza, porque eu estava comendo e ela estava com fome. Ela nunca tinha se interessado por sequer experimentar pizza antes.

E gente, eu sei que gostar de arroz com feijão é melhor do que gostar de pizza, mas as vezes é uma mão na roda saber que seu filho come algo que você encontra em qualquer canto. Foi inclusive o que nos salvou em uma das cidades do Alasca, como eu contei aqui. Então deixa eu ficar feliz da minha filha comer alguma junk food, vai? Obrigada!

Foto da pizza no cruzeiro do Alaska, uma das poucas coisas que a filha da Renata topou comer
A pizza que nos salvou no Alasca!

Escolha sua hospedagem estrategicamente

Pode parecer um detalhe, mas a sua escolha de hospedagem tem tudo a ver com a alimentação da sua família, em absolutamente todos os aspectos! Quer ver só?

Primeiro, da maneira mais óbvia: se a sua idéia para garantir que seu filho ou filha vai comer bem é ir pra cozinha de tempos em tempos, escolha um hotel com cozinha ou alugue uma casa.

Eu adoro um improviso e criatividade, mas tem coisas que a gente tem que admitir que não funcionam bem: tentar improvisar para cozinhar em um hotel sem cozinha, é a cara do erro.

Seu quarto vai ficar com cheiro de comida, seu lixo vai ter casca de batata, pedaços de carne e outras coisas nada a ver; e mesmo que você limpe tudo depois, não é o ideal e você vai perder mais tempo e energia do que precisaria.

Foto da Renata e do Felipe cozinhando na cozinha de uma casa alugada. É outra opção boa para quem tem criança difícil para comer
Hotel com cozinha ou casa alugada tem suas vantagens se você não se importar em “perder” tempo de férias na cozinha.

Para evitar stress, para mim as opções nesse caso são: escolha um hotel com cozinha ou terceirize a comida da sua família. As duas opções funcionam bem. Você também pode alugar uma casa, mas acho até mais vantagem hotel com cozinha, porque tem a estrutura de hotel e gente para te ajudar a limpar tudo depois (mesmo que cobrem uma taxa para isso).

Quando a Julia era menor, eu sempre pegava hotel com cozinha, porque papinha comprada nunca funcionou bem com ela, então era mais fácil fazer um monte de papinha e congelar do que ficar insistindo pra ela comer a papinha pronta.

Foto do potinho com comida para a Julia comer nos parques que a Renata preparava
A realidade de uma mãe que quer viajar e passear!

Hoje em ela come bem melhor em restaurante (nos itens básicos né), então não preciso me preocupar com isso sempre, mas mesmo assim, vale dizer que dá para fazer muitas comidas de forma muito mais fácil do que no Brasil, não só para bebês. Aqui nos EUA, tem muitos supermercados com idéias simples e produtos de muita qualidade que facilitam horrores sua vida na cozinha.

Não vou ficar dando receita aqui que acho que foge do propósito do post (vocês não acham?), mas o Trader Joe’s, Whole Foods e Publix são supermercados que podem facilitar muito sua vida e te permitir diversificar bastante a comida, sem passar tempo demais na cozinha. Especialmente o Trader Joe’s é sensacional, sou completamente apaixonada por este supermercado. Acho que eu poderia escrever um blog só sobre ele, de tanto que amo! 

Foto do estacionamento do Trader Joe's em Orlando
Só amor por este lugar!

Hotel sem cozinha

Se você optar por não cozinhar, nada mais justo, afinal você também está de férias. Não se preocupe que você encontra boas opções de comida pronta que você pode só esquentar no hotel.

Muitos hotéis trazem microondas no quarto (como os Rosen Inn, o Clarion Inn Lake Buena Vista ou as suítes do Disney’s Art of Animation) e outros tantos oferecem microondas na praça de alimentação, que você também pode usar para esquentar seus itens pessoais (caso de todos os hotéis da Disney e da Universal que não trazem microondas no quarto por exemplo).

Foto da mini cozinha ao lado do sofá da sala no quarto do Rei Leão do Animal Kingdom
Microondas nas suites familiares do Art of Animation.

Há restaurantes, em especial alguns brasileiros, que vendem comida pra viagem para você esquentar depois no hotel. Só se atente ao espaço e capacidade de conservação do seu frigobar na hora de comprar comida, né? Com esse pequeno cuidado, fica tudo resolvido e ninguém passa fome! 🙂  

Restaurantes para pedir socorro

Se nada disso funcionar, ou se você realmente não estiver afim de tantos testes nas suas férias, você está no seu direito. A alimentação não tem que virar um problema que passe a atrapalhar as suas férias e você tem muitas opções para pedir socorro e garantir que está todo mundo bem alimentado sem perder tanto tempo com isso.

Orlando é quase uma extensão do nosso Brasil, e você encontra diversos restaurantes brasileiros por lá que podem te ajudar de uma forma ou de outra: seja você comendo por ali, pedindo para levar pra casa, pedindo delivery, etc.

Foto do prato do Ana's Kitchen com arroz, batata, picanha, farofa e molho, uma alternativa para quem viaja com criança chata para comer.
Pedir socorro para os restaurantes brasileiros também é uma opção super válida!

O Ana’s Kitchen, que é o que eu mais gosto, faz comida para viagem. Em alguns lugares da cidade eles entregam com Uber Eats (veja o post aqui). Para quem vai se hospedar em uma região fora da cobertura, dá pra ligar lá e pegar a comida para viagem. Isso além de claro, poder comer lá também. Hehehe Quando eu tenho pressa, eu compro, levo pra casa e porciono para poder levar aos parques para a Julia comer depois. Se sua idéia for levar comida assim pro parque, vale comprar ou levar um bom potinho térmico que conserve bem a comida. Eu uso esse aqui e me atende bem.

Algumas das outras opções são:

  • Camila’s (buffet de comida brasileira, com preço mais acessível)
  • Gilson’s (buffet de comida brasileira muito bom, mas um pouco mais caro)
  • Brio (restaurante italiano)
  • Earl of Sandwich (sanduíches bem gostosos e sopas melhores ainda)
  • Longhorn (casa de carnes, bem americana mas se pedir com pouco tempero, a comida é bem gostosa)

Dicas especiais para os parques

A primeira dica aqui é fazer aquele planejamento prévio que falei aí em cima. Nesse processo, pensando nos parques, os nossos guias de onde comer em cada parque podem ajudar. Vou deixar os links aqui.

Além disso, outra dica é planejar levar alguns lanchinhos nutritivos caso a comida do parque não agrade mesmo, assim todo mundo pelo menos forra o estômago e você economiza um bom dinheiro, porque estes snacks são sempre mais caros nos parques. Veja aqui as regras para levar comida pros parques.

Se você optar por levar a comida para o parque para resolver seu problema, tudo bem. Já deixei aí em cima o link do potinho térmico que eu uso quando levo comida pra Julia, mas para crianças menores como ela, há também a possibilidade de esquentar a comida no parque, no Baby Care Center, um espaço dedicado à elas que já expliquei em mais detalhes aqui.

Nesse espaço você também vai encontrar um microondas para esquentar a comida dos pequenos. Basta levar um recipiente que possa ir no microondas e a comida para o bebê ou criança pequena. Só fica o aviso: você não consegue esquentar comida de todo mundo ali não, este é um espaço para crianças pequenas e bebês mesmo.

Na maioria dos parques há até um espaço legal para seu pequeno comer por ali mesmo. Só no Hollywood Studios que o espaço não é lá essas maravilhas, porque é tudo muito apertado, mas tudo bem.

Foto da comida da Satu'li Canteen do Animal Kingdom, com carne, arroz e legumes
Se o seu filho for chato pra comer nível leve ou moderado, esse prato do Animal Kingdom pode fazer sucesso. É uma delícia! Se seu filho for chato pra comer nível Julia, no máximo a carne tem uma chance! hahaha

Não se estresse demais

Escrevi todas estas dicas com a esperança de te ajudar a não ter nenhuma ansiedade com relação a alimentação durante a sua viagem, porque o foco das férias tem que ser aproveitar cada minuto e criar lembranças maravilhosas em família e amigos. Espero que estas dicas te ajudem, mas se ainda assim seu filho ou filha te der trabalho pra comer, a minha dica maior de todas é: não se estresse demais. São só alguns dias, tá tudo bem!

Foto da Renata com o carrinho de bebê em frente ao Baby Care Center do Epcot
O Baby Care Center do Epcot é ótimo!

Você pode até me achar maluca ou uma péssima mãe por conta disso, mas é o que eu realmente penso. Teve uma viagem especialmente que a Julia deu muito trabalho. Foi um cruzeiro, quando ela tinha 1 ano e 1 mês. Até então ela comia super bem nos cruzeiros, mas nesse ela decidiu que não queria comer nada, só banana! Eu e o Felipe ficamos super preocupados e isso estava nos consumindo, até que eu falei com minha mãe, que além de avó da Julia também é pediatra. Eu fui pedir socorro pra ela, pra saber o que fazer e ela me disse: deixa ela, quando você foi pra Disney a primeira vez ficou a base de milho cozido e pipoca. Você tá aí, ótima! Sem sequelas! E não é que ela tem razão?

Foto de um prato com pastel. Até comida brasileira é fácil de achar em Orlando, para as crianças ou só para quem estiver com vontade de comer algo de casa
Até pastel a gente acha em Orlando, em mais de um local! Tem muitos restaurantes e supermercados brasileiros que pensam no turista nessas horas também!

Depois desse dia desencanei e a Julia ainda ficou muito a base de banana e leite, mas também aproveitou horrores a viagem, não passou fome, não teve sequelas, está ótima de saúde e até experimentou algumas outras coisas que ela não comia fazia tempo. No fim da viagem tudo vira algum caso para você contar depois. A Bia morre de rir de lembrar que eu “escondia” arroz, abacate e outras coisinhas no meio da banana da Julia para fazer ela comer nesses dias de greve dela. 

É importante se planejar, fazer sua parte, dar opções, insistir para que seu filho coma. Mas independente de qualquer coisa, aproveite a viagem de vocês, porque isso é o que mais importa para você e para ele.

Espero que estas dicas te ajudem ou te acalmem com relação à isso. E se você também tiver dicas para compartilhar, vou AMAR saber e botar em prática por aqui também!

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